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firejust
Sexo: Registrado em: 18 Abr 2008 Mensagens: 83
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Colocada: Ter Jul 15, 2008 1:21 pm Assunto: |
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Por mais argumentos que esgrimamos aqui, acho que nunca vamos chegar a um acordo.
Quer queiramos quer não, há interesses num lado, há interesses no outro, há coisas boas no outro, há coisas menos boas num lado, coisas menos boas do outro.
Da minha parte, nunca houve a intenção de discutir competência de qualquer uma das instituições.
Nem acredito que a criação do GIPS foi um castigo para os bombeiros, como mutos acreditam, para mim isso é ridÃculo.
Quer a criação dos GIPS quer da FEB foram actos desesperados de governos mal informados e mal aconselhados por sistemas de protecção civil que ainda não têm história e pensam que fazem melhor se fizerem tudo diferente, seja a que custo for.
Agora, num paÃs que não é propriamente a Alemanha, mas tambem está longe de ser o Luxemburgo, em termos de área e nenhum dos dois em termos de capacidade económica, quando temos um exercito seja de 40.000, seja 35.000 ou mesmo 30.000 que seja, mal preparados, mal equipados e desprotegidos, o que é que representa um grupo de 700 elementos???
A questão é essa, o que é que 700 elementos vão mudar???
Sozinhos nem sequer serviam para substituir os bombeiros num dos 18 distritos de Portugal continental!!!!!
Estaremos nós bombeiros mal formados? Talvez, e foi sob esse pretexto que foram criados GIPS e FEB, a verdade é que o que foi gasto com a formação destes no que concerne ao socorro, a formação enquanto policias, as viaturas, os equipamentos, e os custos com toda a logÃstica de criação e manutenção dava, sem grande margem para duvidas, para formar a grande maioria dos bombeiros portugueses de forma capaz.
A reflexão não é se uns são melhores que outros, se uns são mais disciplinados que outros, se há interesses ou não, os bombeiros ou guardas que temos não são extraterrestres são fruto da sociedade que temos, por isso para mudarmos temos que crescer enquanto sociedade.
O que há que reflectir é a forma de conseguirmos socorrer condignamente toda, repito, TODA a população.
E portanto há que escolher um sistema que nós precisemos e possamos montar.
E portanto em relação ao GIPS, o que há que perguntar, é:
É isto que queremos? Talvez, talvez nã...
700, é um numero suficiente?? Certamente que não!!
700 mudam alguma coisa no nosso sistema de socorro??? Obviamente que não!!
Temos capacidade para ter um sistema com esta base?? É claro que não!!
Por isso, há que perceber se nos fazem falta medidas avulsas, mediáticas e extemporâneas ou uma mexida estrutural na nossa base do sistema de socorro, que são, foram e serão os Corpos de Bombeiros.
Por outro lado, se 700 elementos não mudam o socorro, 700 elementos mudariam e seriam um reforço importante para a nossa segurança interna.
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Posto: Bombeiro de 1ª
Corpo de Bombeiro: Nenhum
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Colocada: Ter Jul 15, 2008 1:21 pm Assunto: Click Aqui para Ajudar O site |
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Cursos: Tripulante de Ambulância de Transporte, Salvamento e Desencarceramento, Tripulante de Ambulância de Socorro / Formação Pedagógica Inicial de Formadores
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Carlos Palma
Sexo: Registrado em: 14 Jun 2007 Mensagens: 33 Local/Origem: Portugal
Posto: Motorista / Bombeiro de 2ª
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Colocada: Ter Jul 15, 2008 2:55 pm Assunto: |
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Quem fala assim não é gago, nem sectarista, é verdadeiro, neutro, enfim é profissional. Bom trabalho Iasantos
_________________ Carlos Palma
Cursos: Tripulante de Ambulância de Transporte, Salvamento e Desencarceramento / Condução Todo-o-Terreno
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firemaster
Sexo: Registrado em: 09 Jul 2008 Mensagens: 18
Posto: Cadete
Corpo de Bombeiro: BVA
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Colocada: Ter Jul 15, 2008 4:06 pm Assunto: |
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Amigo Firejust,
Você tem o GIPS atravessado na garganta...embora não o admita.
Ao ler as suas intervenções anteriores parece-me que, relativamente a GIPS e FEB estamos de acordo. Não faz sentido atacar o GIPS pelo que custaram e deixar a FEB de lado, certo?
Relativamente ao paÃs, que está em crise está. O sistema nacional de saúde é o que se vê. O socorro é sustentado em grande parte por nós BOMBEIROS, certo?
Na Alemanha, exemplo que cita, pelo que eu julgo saber, está a sofrer de uns anos a esta parte, uma reestruturação profunda na área de Socorro. A politica lá tem seguido a linha MENOS mas MELHORES. E são o paÃs mais rico da Europa.
E, se calhar, é esta a linha que temos ( e estaremos ) a seguir. Mais eficiência de custos, profissionalização e exigência.
E volto a dizer que voluntários como nós tem sempre lugar, como tem lugar na saúde, na assistência social...
O GIPS será parte de uma nova organização nacional de socorro, mas não a única. Não estou a ver o GIPS a transportar doentes para as Unidades de Saúde. Mas por falar nisso, já existem empresas privadas a transportar doentes, ou não? E até há poucos ans atrás era serviço nosso.
E penso que a nossa estrutura e rede nacional de Bombeiros terá que ser aproveitada. Se calhar, teremos que ter mais elementos assalariados nos Quarteis, e com horário, especializados e bem formados e equipados. E PRINCIPALMENTE BEM INTEGRADOS com outras forças no terreno.
E os voluntários, como eu, seremos sempre um reforço. Um reforço util e extremamente válido.
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firejust
Sexo: Registrado em: 18 Abr 2008 Mensagens: 83
Posto: Bombeiro de 1ª
Corpo de Bombeiro: Nenhum
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Colocada: Ter Jul 15, 2008 10:29 pm Assunto: |
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Eu tenho o GIPS atravessados na garganta e admito-o, não os senhores mas a criação, a iniciativa. Não tenho problema nenhum em manifestar as minhas convicções.
Acho no entanto que o exemplo da Alemanha é um, o da SuÃça, que é outro dos paÃs ricos é outro, onde a base é o voluntariado, ainda há corpos de bombeiros exclusivamente voluntários.
Nós não temos que copiar ninguém, acho que somos suficientemente inteligentes para criar uma estrutura á nossa medida.
E se a base fosse o GIPS, a titulo de exemplo, nós que somos dos paÃses mais pobres, terÃamos um dos sistemas mais caros. Eu sei que somos um paÃs de megalómanos, mas o dinheiro acaba-se e o da UE esta a acabar-se.
Tenho a profunda convicção que o GIPS são sol de pouca dura, não há governo que não goste de mudar e reformar o que o anterior fez. Nada se pode dar como como certo.
Como diz o povo, não há mal que sempre dure, nem há bem que nunca acabe.
Já vi que uns concordam, outros não, acho que o único argumento vão ser ser as facturas a pagar.
Vamos esperar para ver....
Cursos: Tripulante de Ambulância de Transporte, Salvamento e Desencarceramento, Tripulante de Ambulância de Socorro / Formação Pedagógica Inicial de Formadores
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firemaster
Sexo: Registrado em: 09 Jul 2008 Mensagens: 18
Posto: Cadete
Corpo de Bombeiro: BVA
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Colocada: Sex Jul 18, 2008 1:00 pm Assunto: |
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Amigo Firejust,
Que tenha o GIPS atravessado é desconforto seu. Pelo que eu percebo, a sua preocupação são as facturas a pagar. O que eu não percebo é que tipo de contabilidade faz para distinguir as facturas do GIPS e as da FEB....
E para terminar, os custos devem ser enquadrados numa análise de resultados finais onde se incluem a rapidez de intervenção, as extinções, as áreas que se pouparam aos fogos, em suma, o valor dos prejuÃzos potenciais evitados contrapondo com os custos operacionais.
E por muito que nos custe, tanto o GIPS como a FEB ( sem comparar uns e outros porque são realidades diferentes como dito anteriormente ), devem ter saldo mais positivo que a maioria dos Bombeiros do nosso paÃs. Por razões expostas em posts anteriores.
Sobre a extinção do GIPS, ouvi no outro dia o Ex.mo Sr. Ministro Rui Pereira dizer à comunicação social que a criação dos mesmos foi uma das mais bem sucedidas dos últimos anos.
Por isso só lhe resta mudar de voto nas próximas eleições e esperar que os eleitores, na sua maioria, o sigam e que o próximo Ministro da Administração Interna partilhe da sua visão ( se é que lhe podemos chamar assim ).
Para finalizar, quero dizer-lhe que não interprete isto como um ataque pessoal, só que me faz confusão ver colegas a preocuparem-se com as outras instituições quando todos devÃamos estar a pensar em como servir melhor a população que é, afinal, o nosso propósito.
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firejust
Sexo: Registrado em: 18 Abr 2008 Mensagens: 83
Posto: Bombeiro de 1ª
Corpo de Bombeiro: Nenhum
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Colocada: Sex Jul 18, 2008 3:00 pm Assunto: |
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Eu, como já deve ter reparado, não gosto que me digam que sim para que me cale, gosto de discutir os problemas, e não entendo porque é que alguns estão sempre a tentar mudar de assunto ou abafar os assuntos, é a discutir os problemas que encontramos soluções!
Com relação ás facturas da FEB e GIPS, digo-lhe que me preocupo e muito, e todos os cidadãos portugueses deveriam preocupar-se e exigir boa gestão de quem nos governa, em qualquer altura mas em particular em altura de crise como a que estamos a viver presentemente.
No tocante ás diferenças entre os custos de uma e outra força, não é preciso fazer muitas contas, basta saber que os custos de formação para a area do socorro foram identicos para os dois, com algum peso por razões obvias para o GIPS. Sendo que os elentos do GIPS, todos fizerem pelos menos o curso de formação de praças de vários meses, com custo relativamente caro, principalmente para quem só vai exercer essas funções de vez aquando, é fazer as contas.
A analise do custo-beneficio é sempre muito relativa, tudo depende do objectivo que se quiser alcançar, tal como a taxa de sucesso, estão sempre dependentes dos objectivos.
Por isso aquilo que o governo, a GNR ou a ANPC pretendem pode não ser aquilo que outros pretendem.
Basta fazer um exercÃcio simples, a GNR costuma anunciar uma taxa de sucesso do GIPS muito próxima ou mesmo 100%, o que é que isto significa?
Para um português médio, isto pode significar uma grande mentira. A população espera que estes elementos que nos custam tão caro, apaguem os fogos. Segundo o governo estes elementos deveriam extinguir os 'incêndios nascentes', ora, se eles vão aos incêndios, e se os não extinguem na fase nascente, nem muitas vezes conseguem evitar que se tornem grandes incêndios, muitos podem então achar que isto (a taxa de sucesso) é uma grande aldrabisse.
No entanto o objectivo das autoridades pode não ser o mesmo que o da população, qual será, eu não sei.
Pessoalmente, eu entendo que de facto, a taxa de sucesso destas equipas é muito elevada, porque as minhas expectativas em relação a elas são muito baixas.
Não por não acreditar no empenho e desempenho destes profissionais, mas sim por não acreditar na aplicação das tácticas nas situações em que o são.
Toda a gente sabe que é possÃvel extinguir um incêndio florestal com material sapador, toda a vida se fez! As técnicas que o GIPS e a FEB utilizam, não são novidade nenhuma para os bombeiros portugueses!!
Ontem, em conversa com o presidente da minha associação, jovem com quase 70 anos, descobri que as técnicas que estes usavam há 40 e 50 anos atrás, não são diferentes daquelas que aprendi em instruções com os meus colegas colegas da FEB, mas tambem a realidade da floresta era muito diferente, e os incêndios não atingiam as proporções que atingem hoje!
Porque só alguém que nunca andou com material sapador na mão a 'apagar lume' é que pode pensar que seja possÃvel extinguir-se um incêndio no meio de um eucaliptal ou pinhal, com as condições atmosféricas que se verificam nestes dias com meia dúzia de ferramentas manuais.
Há que ter em atenção que a esmagadora maioria dos incêndios não se conseguem detectar na 'fase inicial', porque a fase inicial para combate a um incêndio florestal não pode ser definida cronologicamente! A fase inicial de um incêndio florestal não é igual se o incêndio tiver inicio numa mata limpa com temperaturas abaixo dos 20º e humidade acima dos 80% ou se for numa mata sem qualquer tipo de descontinuidade, temperaturas acima dos 30º, humidade relativa abaixo de 30% entre outros factores.
Por isso com todas estas condições favoráveis á progressão dos incêndios florestais que se verificam neste momento, mesmo que cronologicamente, não tenha passado muito tempo após o inicio, a combustão já apresenta proporções consideráveis.
Tendo ainda em linha de conta que muitas vezes não é possÃvel detectar os incêndios precocemente, tendo em conta que os helicópteros voam, mas não fazem milagres, e que nem sempre é possÃvel deixar as equipas próximas dos focos de incêndio, na minha modéstia opinião, estas equipas, pouco ou nada fazem.
Por fim, não queria fazer análises nem á politica nacional nem especificamente ao governo, mas basta que volte uns anos atrás e verá que coisas que muitas vezes foram tidas como a salvação da pátria na legislatura seguinte não passavam de nulidades, nem é preciso ir tão longe, vá ler o manifesto eleitoral do sr. eng.º José Sócrates e diga-me qual das promessas eleitorais, tidas como fundamentais para o desenvolvimento do paÃs foi cumprida. Ou veja o caso do anterior ministro da saúde, as reformas que eram essenciais e não havia volta atrás, ministro que tinha todo o apoio do primeiro ministro, levou um pontapé no rabo e hoje essas medidas irreversÃveis vão sendo, discretamente, modificadas.
Talvez não seja preciso votar na oposição, basta que mude o vento, por ex., e este governo trata do resto.
Cursos: Tripulante de Ambulância de Transporte, Salvamento e Desencarceramento, Tripulante de Ambulância de Socorro / Formação Pedagógica Inicial de Formadores
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Speedy
Sexo: Registrado em: 25 Jul 2008 Mensagens: 110
Posto: Recruta
Corpo de Bombeiro: .........
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Colocada: Sex Jul 25, 2008 3:43 pm Assunto: |
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Ñ me importo nada que a Gnr faça combate as chamas . . . Só questiono qd é que nos bombeiros começa-mos a passar multas e a prender criminosos tb ?????
Cursos: Técnicas de Socorrismo, Salvamento e Desencarceramento, Fenomenologia da combustão e agentes extintores , Grande Ângulo - Trabalhos Verticais Urbanos e Industriais, Hidráulica, Manobras de Apoio á Extinção de Incêndios Urbanos e Industriais, Manobras de busca e salvamento , Manobras de mangueiras, escadas, nós e ligações, Operações de extinção de incêndios florestais , Operações de extinção de incêndios urbanos e industriais , Operador de Central, Ordem unida e protocolo , Práticas de Combate a Incêndios, Sistemas de Informação Geográfica / Tripulante de Ambulância de Socorro
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PENALEVE
Sexo: Registrado em: 12 Fev 2007 Mensagens: 58
Posto: Sub-Chefe de 2ºclasse
Corpo de Bombeiro: Regimento Sapadores Bombeiros Lisboa
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Colocada: Seg Jul 28, 2008 8:58 pm Assunto: |
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É normal que os responsáveis apostem em dar a formacão e os meios a Forcas Profissionais.
Imaginem que são os donos de uma fábrica, fábrica essa que faz que faz pecas para aviões, não podem ter defeito, tem de ser entregues dentro do prazo, etc
Tem 50 empregados, 20 são técnicos formados, estão nos quadros, 30 estão a recibos verdes, são aprendizes, curiosos, carregadores de caixas, etc
Recebem uma ecomenda para umas pecas novas, e tem de enviar 15 elementos para receberem formacao e adquirirem as ferramentas apropriadas para o trabalho e pagar por tudo claro.
Agora digam-me, voces como patrões quem é que iam enviar?
15 empregados dos quadros?
ou 15 empregados a recibos verdes?
Pensem para voces, e depois adaptem á realidade do socorro............................
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firejust
Sexo: Registrado em: 18 Abr 2008 Mensagens: 83
Posto: Bombeiro de 1ª
Corpo de Bombeiro: Nenhum
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Colocada: Seg Jul 28, 2008 9:21 pm Assunto: |
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Como patrão, que sou, tenho uma politica de recursos humanos diferente da sua, todos os profissionais são importantes e a precariedade nunca é solução.
Eu daria formação a todos, a cada um daria a formação mais adequada á sua actividade, formação essa que é, caso não saiba, obrigatória para todos os profissionais.
Logo, embora a sua comparação seja um pouco descabida, porque o que se passa no paÃs não tem nada a ver com uma organização empresarial.
Mas ainda assim comparando, o que faria era dar igual tratamento a todos, com a devida diferenciação, logo é completamente contra qualquer politica de RH dar tudo a uns e nada a outros.
Consequentemente, a questão da formação seria para todos, mas não para andarem a saltar de um lado para o outro mas sim, cada um no seu lugar, a formação serve para melhorar e valorizar os profissionais nas suas carreiras.
Portanto, a formação de combate a incêndios para bombeiros e a formação de policiamento, a policias, que diga-se de passagem é deficitária.
Cursos: Tripulante de Ambulância de Transporte, Salvamento e Desencarceramento, Tripulante de Ambulância de Socorro / Formação Pedagógica Inicial de Formadores
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firejust
Sexo: Registrado em: 18 Abr 2008 Mensagens: 83
Posto: Bombeiro de 1ª
Corpo de Bombeiro: Nenhum
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Colocada: Seg Jul 28, 2008 9:27 pm Assunto: |
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Para tornar mais elucidativa a minha opinião, como empresário e consultor de formação profissional, jamais me passaria pela cabeça, dar hoje formação a um profissional de que preciso numa determinada área e amanhã noutra área completamente diferente para que acumulasse funções quando tenho pessoal disponÃvel.
Cursos: Tripulante de Ambulância de Transporte, Salvamento e Desencarceramento, Tripulante de Ambulância de Socorro / Formação Pedagógica Inicial de Formadores
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PENALEVE
Sexo: Registrado em: 12 Fev 2007 Mensagens: 58
Posto: Sub-Chefe de 2ºclasse
Corpo de Bombeiro: Regimento Sapadores Bombeiros Lisboa
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Colocada: Ter Jul 29, 2008 12:49 am Assunto: |
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Possivelmente não me fiz entender,
o que o FireJust disse seria sem duvida excelente, formacão para todos os empregados, mas os recursos de uma empresa tal como os de um pais são limitados
com recursos limitados e o trabalho a ter de ser feito, temos de gerir o que temos e fazer uma aposta que garanta o futuro da mesma.
Apostar nos empregados dos quadros porque sem duvida vão ser eles que vão ficar mais tempo e que vão garantir os elevados padrões de qualidade exigidos.
Passem isso para o combate a incendios, e a aposta vai para as Forcas Profissionais do pais, estão nos quadros, logo estão para continuar, ao contrario de corpos de bombeiros voluntarios, em que não á nada que prenda os seus elementos, hoje estão, amanha não, não existe um compromisso sério e duradouro na maioria dos casos, e como todos sabem a formacão é cara e leva tempo.
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Nino valter
Sexo: Registrado em: 28 Dez 2006 Mensagens: 30
Posto: Bombeiro sapador
Corpo de Bombeiro: Lisboa
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Colocada: Ter Jul 29, 2008 11:42 am Assunto: |
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Nem mais é isso msm Pena Leve. . .
Dai ser normal e melhor para a imagem d um comandante ou presidente d direcção apostar na compra de material novo ex: carros de fogo,ambulâncias,desfibrilhadores,etc... é que assim é um investimento seguro...
E qd apostam na formação dos seus recursos humanos ela é feita essencialmente aos elementos assalariados da casa/corporação ou seja aos profissionais por haver uma maior segurança e um possivel maior retorno nesse investimento...
Criando por vezes alguns erros como por exemplo existindo num corpo de bombeiros uma minoria de individuos com imensos cursos/um curriculo enorme em diversas areas e depois uma maioria de bombeiros com a formação base e nada mais...
Mas qt aos Gips ñ concordo com a sua existência com elementos da GNR , concordava sim com a sua existência ao ser constituida por bombeiros profissionais ñ ao nivel camarario ou de corporação mas sim a nivel nacional...
Cursos: Tripulante de Ambulância de Transporte, Salvamento e Desencarceramento, Tripulante de Ambulância de Socorro, Grande Ângulo – Trabalhos Verticais Urbanos e Industriais / Operador de Central
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firejust
Sexo: Registrado em: 18 Abr 2008 Mensagens: 83
Posto: Bombeiro de 1ª
Corpo de Bombeiro: Nenhum
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Colocada: Ter Jul 29, 2008 5:34 pm Assunto: |
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Sabia o senhor PENALEVE que grande parte dos corpos de bombeiros deste paÃs são mais antigos que a GNR?
Se nos deram garantias tanto tempo porque haveriam de deixar de dar agora?
A formação não deve ser para quem recebe ordenados, mas sim para quem trabalha!
Como já disse várias vezes não é o facto de receber um ordenado que faz de nós profissionais, mas sim a forma como encaramos aquilo que fazemos, quantos assalariados há que não são minimamente profissionais?
E quando fala de racionalização de recursos, não se pode estar a referir certamente ao GIPS, quer se concorde ou não com a sua existência, ninguém pode discordar que foram das fórmulas mais dispendiosas que o paÃs podia encontrar, acho que nem que se partisse de doutorados o paÃs iria gastar tanto dinheiro só com formação!!
Faz algum sentido dar formação a uma pessoa numa área e depois noutra completamente diferente, para actividades que não podem ser desenvolvidas simultaneamente numa altura em que o paÃs não sabe como há-de arranjar policias???
Cursos: Tripulante de Ambulância de Transporte, Salvamento e Desencarceramento, Tripulante de Ambulância de Socorro / Formação Pedagógica Inicial de Formadores
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firejust
Sexo: Registrado em: 18 Abr 2008 Mensagens: 83
Posto: Bombeiro de 1ª
Corpo de Bombeiro: Nenhum
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Colocada: Ter Jul 29, 2008 5:37 pm Assunto: |
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Há que pensar bem o que é de facto racionalizar.
Cursos: Tripulante de Ambulância de Transporte, Salvamento e Desencarceramento, Tripulante de Ambulância de Socorro / Formação Pedagógica Inicial de Formadores
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PENALEVE
Sexo: Registrado em: 12 Fev 2007 Mensagens: 58
Posto: Sub-Chefe de 2ºclasse
Corpo de Bombeiro: Regimento Sapadores Bombeiros Lisboa
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Colocada: Ter Jul 29, 2008 9:27 pm Assunto: |
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firejust escreveu: |
Faz algum sentido dar formação a uma pessoa numa área e depois noutra completamente diferente, para actividades que não podem ser desenvolvidas simultaneamente numa altura em que o paÃs não sabe como há-de arranjar policias??? |
Para mim tem algum sentido, em todas ou quase todas as intervencões de socorro, a PSP ou GNR comparece no local, no caso dos GIPS deixa de ser necessário mobilizar outra forca de seguranca para o local pelo menos imediatamente, alem disso são uma autoridade, é sempre uma mais valia.
Quanto á antiguidade não vamos por esse caminho.................o RSB tem 613 anos............................
Por essa ordem de ideias.........................
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