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Med First

Com a publicaÃ§Ã£o do Decreto-Lei nÂº188/2009 os DAE instalados em ambulÃ¢ncias nÃ£o INEM, carecem de licenciamento e passam a estar sujeitos a auditoria e controlo mÃ©dico.
NÃ£o deixando se ser um acto mÃ©dico, a desfibrilhaÃ§Ã£o passa a ser um acto delegÃ¡vel num operacional devidamente treinado, continuando a ser responsÃ¡vel pelo acto, o mÃ©dico responsÃ¡vel pelo programa de DAE.

InÃºmeras corporaÃ§Ãµes por este PaÃs fora vÃªm-se agora a braÃ§os com um problema que nÃ£o era expectÃ¡vel... arranjar quem lhes faÃ§a auditoria e controlo mÃ©dico do seu programa de DAE.

A Med First - SoluÃ§Ãµes Globais na EmergÃªncia (www.medfirst.pt) Ã© uma empresa de consultoria na Ã¡rea da emergÃªncia que muitos com certeza jÃ¡ ouviram falar. Ã‰ formada por profissionais / operacionais e presta serviÃ§os a profissionais / operacionais.

Entre os serviÃ§os da Med First, destacam-se os programas de DAE para corpos de bombeiros.
Estes programas, com um custo inferior a 1 euro/dia, foram especificamente concebidos para dar resposta Ã problemÃ¡tica dos DAE das ambulÃ¢ncias dos bombeiros e representam aquilo que melhor se faz em Portugal em termos de Programas de DAE.

Os programas incluem:

â€¢ FormaÃ§Ã£o
â€¢ Fornecimento de Equipamentos
â€¢ Processo de candidatura ao PNDAE (sem custos)
â€¢ CertificaÃ§Ã£o anual do programa
â€¢ Auditoria e Controlo MÃ©dico

Para quem ainda anda perdido... nÃ£o vale a pena procurar mais.
Med First - SoluÃ§Ãµes Globais na EmergÃªncia

Rigor, Qualidade, Profissionalismo e ConfianÃ§a

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SUSF · Colocada: Sáb Dez 12, 2009 3:49 pm Assunto: Acto MÃ©dico

Apesar deste termo ter sido banido da anteproposta de decreto Lei apÃ³s a nossa audiÃ§Ã£o da Assembleia da Republica, porque tal pura e simplesmente nÃ£o existe, embora muito se apregoe. AlguÃ©m continua a falar de acto mÃ©dico. Meus senhores (as) tal como esclarecemos os Senhores e Senhoras deputadas que apesar de alguma resistÃªncia acabaram por aceitar por dado adquirido, em Portugal NÃƒO HÃ DEFINIÃ‡ÃƒO LEGAL DE ACTO MÃ‰DICO porque tal foi vetado uma vez pelo Dr. MÃ¡rio Soares e outra pelo Dr. Jorge Sampaio. O Diploma Legal referente Ã DAE tem os dias contados porque se anula no seu art.Âº 27. Parece-nos que seria Ãºtil que todos nÃ³s ligados ao prÃ©-hospitalar aprendesse-mos um pouco de direito, apenas para que nos saibamos comportar neste estado dito de direito, que na prÃ¡tica se rege pelas convicÃ§Ãµes e nÃ£o pelo direito. Se analisarem a anteproposta e o resultado final ( o Decreto Lei) podem observar que o termo acto mÃ©dico foi banido. Por outro lado o diploma em causa tem ainda outras gafes tais como "PUBLICIDADE" quando se refere Ã divulgaÃ§Ã£o das licenÃ§as, ou seja o que o legislador queria dizer era de facto: PUBLICITAÃ‡ÃƒO (Publi - citaÃ§Ã£o, ou seja citaÃ§Ã£o publica ou divulgaÃ§Ã£o ao publico) e nÃ£o PUBLICIDADE ( actividade econÃ³mica de divulgaÃ§Ã£o comercial).

NÃ£o nos compete julgar a legalidade dos diplomas mas sim defender princÃpios de deontologia, bem como de direito, informando e alertando sobre convicÃ§Ãµes erradas, esclarecendo sempre que possÃvel. Esta nÃ£o Ã© uma afirmaÃ§Ã£o baseada em convicÃ§Ãµes mas sim um parecer tÃ©cnico jurÃdico de um grupo de tÃ©cnicos e juristas, apÃ³s analise pormenorizada do diploma em causa.

Os SUSF nÃ£o interferem na vida politica das naÃ§Ãµes contudo esclarecem e alertam as sociedades sempre que detectam erros que colocam em causa vidas humanas.

Alguns diplomas "legais" sÃ£o aceites durante muitos anos por vÃ¡lidos nos respectivos estados, por falta da contestaÃ§Ã£o e analise em instÃ£ncias superiores, neste caso o diploma em causa nÃ£o tem parecer de nenhum tribunal europeu e/ou de direitos humanos, contudo sendo Portugal estado membro da uniÃ£o europeia pode submeter o diploma em causa a apreciaÃ§Ã£o de um tribunal europeu, bem como solicitar a intervenÃ§Ã£o de uma comissÃ£o europeia de apreciaÃ§Ã£o da especialidade.

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