Bravo33
Sexo: Registrado em: 19 Jun 2006 Mensagens: 1260 Local/Origem: Mealhada
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Colocada: Qui Jul 06, 2006 10:30 am Assunto: Algarve: Ãrea ardida este ano foi 3% da de 2005 |
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Algarve: Ãrea ardida este ano foi 3% da de 2005
A área ardida este ano no Algarve até 26 de Junho foi de 39 hectares, cerca de 3% da que ardeu no primeiro semestre de 2005, soube esta terça-feira a Lusa junto do Governador Civil de Faro.
Em 2005, arderam naquele perÃodo 1.272 hectares, na quase totalidade (1.178) em incêndios florestais, enquanto os fogos em áreas agrÃcolas e de mato não fizeram arder mais do que 61 e 33 hectares respectivamente.
Já o número de ocorrências foi mais aproximado nos dois anos, com 235 focos de incêndio detectados este ano, contra 419 o ano passado, o que significa que, em média, cada fogo fez arder muito mais área em 2005 do que em 2006.
Entre 15 de Maio e 26 de Junho de 2006 - já em plena «Fase Bravo» do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil - a área ardida no Algarve foi de 33 hectares contra 1.211 hectares em 2005 e houve 151 ocorrências contra 214 no ano passado.
Se o perÃodo comparativo for a semana de 20 a 26 de Junho, mantêm-se as diferenças, com 7 hectares em 2006 contra 104 hectares em 2005, embora o número de ocorrências este ano (30) seja superior a 2005 (23).
Em declarações à Lusa, o governador Civil de Faro, António Pina, atribuiu a existência de menos fogos em 2006 ao «cuidado, vigilância, limpeza e preocupação» por parte das populações e aos maiores cuidados por parte das autarquias na prevenção de incêndios.
Por outro lado, observou que a maior aproximação no número de ocorrências se deve à maior eficácia do modelo de ataque a incêndios aplicado este ano.
«O facto de cada fogo ter em média menos área ardida deve-se à eficácia do modelo de triangulação que este ano foi implantado», disse.
Segundo aquele modelo, qualquer ocorrência que necessite de meios terrestres implicará a saÃda de viaturas de três corporações da zona - uma da zona do fogo e duas de corporações vizinhas - o que possibilita que os bombeiros locais não fiquem desguarnecidos, em caso de aparecimento de outros focos.
António Pina atribuiu ainda a extinção de incêndios em fase nascente à eficácia dos helicópteros, que impedem a progressão das chamas.
O responsável sublinhou que este ano a rápida actuação das autoridades é fundamental, devido ao crescimento do pasto por causa da muita chuva que caiu na região.
Este ano, o Governo optou por acabar com a época oficial de incêndios e criar um dispositivo permanente de acompanhamento do risco de incêndios: as fases Alfa (1 de Janeiro a 14 de Maio), Bravo (15 de Maio a 30 de Junho), Charlie (1 de Julho a 30 de Setembro) e Delta (1 de Outubro a 31 de Dezembro).
Os meios mobilizados são proporcionais ao risco definido em cada fase.
Na fase Charlie, que inclui os três meses mais quentes do ano, o dispositivo integrado de combate a incêndios vai contar com 5.100 bombeiros, 1.188 veÃculos e 50 meios aéreos.
A estes, somam-se 1.400 elementos da GNR apoiados por equipas do Instituto de Conservação da Natureza e 200 operacionais disponibilizados pela associação de fábricas de celulose (AFOCELCA), apoiados por três meios aéreos.
fonte:diário digital
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